Uma das maiores inovações em termos de segurança, a tecnologia start-stop também trouxe alguns impactos nas oficinas.
Isto é, a manutenção e reparo do sistema, que busca economizar combustível nos veículos e reduzir a emissão de poluentes traz alguns desafios para as oficinas.
O modelo chegou oficialmente ao Brasil ainda em 2014, mas ainda vem trazendo um certo cuidado tanto para motorista quanto para mecânicos. Confira neste artigo os principais desafios e cuidados que a start-stop exige!
Start-stop: tecnologia busca mais segurança e economia
Apesar de chegar ao Brasil só em 2014, a tecnologia start-stop surgiu já na década de 70. Na época, mondadoras do mundo todo procuravam investir em medidas que reduzissem o consumo de combustível.
Com isso, em 1974, a Toyota trouxe a novidade no Crown, modelo sedan que ganho um sistema que ligava e desligava o motor de forma automática, em cada parada.
Assim se deu início à tecnologia que, nos anos seguintes, foi adotada por outras montadoras. Contudo, a tecnologia start-stop só foi ganhar destaque mesmo a partir de 2004.
Neste ano, a Citroën apresentou uma versão do C3 equipada com a tecnologia, mas também um novo alternador. O equipamento, por sua vez, era capaz de ligar e desligar o motor, além de recarregar a bateria do veículo.
A mudança representou um avanço para a tecnologia start-stop que, até então, era limitado pelo alto consumo de bateria.
Os principais problemas da tecnologia start-stop
Mas mesmo com os avanços, a tecnologia start-stop ainda apresenta alguns problemas e desafios, tanto para motoristas quanto para as oficinas.
Isto é, apesar do investimento em melhorias, ainda é possível notar uma alta ocorrência de problemas recorrentes. Veja a seguir quais são os mais comuns!
Alto desgaste
Primeiramente, um dos maiores problemas de modelos equipados com start-stop é o desgaste de componentes.
Assim, o recomendado é que os condutores redobrem a atenção com as manutenções preventivas com o modelo.
Em períodos de chuva ou calor intenso também colaboram com o maior desgaste de peças e componentes em veículos equipados com a tecnologia.
Investimento caro
A maior necessidade de revisão também inflaciona a manutenção de modelos do tipo. Outro ponto que colabora com isso são as peças.
Para modelos start-stop, o ideal é utilizar apenas peças e componentes de qualidade. Dessa forma, além de garantir um período maior entre uma revisão e outra, o condutor evita dores de cabeça que peças de baixa qualidade trazem.
Frequência da manutenção
Por fim, outro problema que a tecnologia start-stop ainda apresenta é a necessidade maior de manutenção. Isto é, para funcionar corretamente, um veículo equipado com a tecnologia exige uma manutenção mais frequente.
O grande problema é com o estado da correia do alternador, tensionador, bicos de injeção e filtros de combustível.
Além disso, é comum que haja a necessidade de uma revisão e manutenção frequente das baterias, cabos, velas e bobina.
Start-stop: cuidados com a manutenção
Por fim, ainda vale destacar que, para quem tem um veículo equipado com start-stop, existem alguns cuidados a serem tomadas com a manutenção.
O ideal é realizar a revisão e manutenção preventiva sempre dentro do prazo. Com isso você já evita maiores problemas que o modelo pode trazer.
Contudo, também é importante redobrar o cuidado com alguns componentes e peças especificas. Por exemplo, em modelos do tipo, os cuidados com o sistema de ignição devem ser redobrados.
Assim como no sistema de injeção e elétrico, cujos componentes são mais exigidos do que em veículos convencionais.
Ao levar o veículo na oficina, peça uma atenção especial com esse sistemas, verificando o estado de cada componente.
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